Eu não- fecho a fábrica

                                 As fotografias são do Pedro Barbosa e o texto do Samuel Beckett.

Despedida

Meus olhos continuam abertos
o mundo enxergo e dele registo o que me apraz
de divulgá-lo, no entanto, não sou capaz:
limite de armazenamento-assinalam os albuns Picasa,
e eu fico triste-tão triste- dentro de casa...

Ninguém's

Soalheiro

                                                                                                            outono

Herbário-carpe diem

Lusa la Palisse

AFE(C)TOS

                                    
              Com o c em queda e a estrela como primeira signatária
        uma manta de retalhos colorida que envolve o teu corpo no meu
                   um cais de onde se parte ou se chega
                   presentes na memória me estais
               no presente no muro branco me acompanhais.

LUÍS no coro das paredes

 Tenho a sensação de ter passado a minha vida

  num país que não entende a sua língua.

-TE

«...O favor com que mais se acende o engenho

Não no dá a pátria, não, que está metida

No gosto da cobiça e na rudeza

Duma austera, apagada e vil tristeza.»

                                         CantoX, Os Lusíadas

Texturas

O véu da sintaxe

Couleurs

Reações à austeridade

1

2

3

permanentes

Legendas



 psicadélica



hesitante



casa das aranhas




cais que os polvos abandonaram