compulsivamente
casacos muito quentes
castanhas bem assadas
quentinhas e tão boas...
ouço o coração batendo no meu peito
sinto-o ao olhar o peito das pessoas.
Não sei o que dizer à noite que se fina
não sei o que fazer da teia que tecemos
guardo a tua mão no verde da memória
sento os meus lábios no calo dos teus dedos
quero adormecer no escuro dos segredos.
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