O
indizível
Afinal acabámos de o dizer. Não sabemos
encontrar o indizível branco, aquele do silêncio e dos
traficantes do
sublime, sempre tão pouco sublimados.
Antes reconheçam o
indizível negro
aquele que está
colado
à nossa pele.
Inês Lourenço, 1942
de Ângela Ferreira, Dalaba: Sol d'Exil |
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