Interrogatório
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Eu não tenho respostas para
o vento que força a porta,
tenho desejos que se afogam no sono.
No meu esquecimento, a água
poderia espelhar-se,
e a árvore poderia tornar-se
inocente do vício dos ramos e
enviar as folhas/ no correio noturno.
Ó vento paciente pega no serrim
da porta e vai-te.
Não há respostas.
Há coelhos aterrorizados aqui/
caindo em alvura como o deleite flui no
corpo.
Q.H (a tradução, do inglês, é minha)
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segunda-feira, 3 de junho de 2019
Ventos e correntes
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