O vento modera o calor que, desta vez, deve ter vindo para ficar e ajuda a desintegrar a besta que vive em nós ou se disfarça nas paredes do bairro que habitamos.
Fogoso, o cavalo solta-se do carrocel ao qual sempre pertencera e galopa desabridamente rumo à praia
que o chama.
É o estio instalando-se na cidade.
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