Desde que li o poema de C.Drummond de Andrade ( futebol se joga no estádio, na rua, no morro, na alma ...) pude entender melhor o fascínio que esse desporto exerce, consciente ou inconscientemente, sobre crianças e adultos: tem a ver com o desejo de levar o corpo aos seus limites, de, ícaros sem asas, nos libertarmos da «triste lei da gravidade», de fazermos algo em grupo- tão visivelmente infantil, como correr para uma baliza-contrariando a pesada solidão das existências- brincando.
domingo, 17 de junho de 2012
Matéria para reflexão
«A seleção grega ganhou ontem; talvez a portuguesa vença hoje.» - dou por mim a pensar, eu que até não vou em futebóis...é que da janela aberta da sala, chegam-me vozes em uníssono cujo tom não consigo descodificar, mas que não posso,de modo algum, ignorar.
Desde que li o poema de C.Drummond de Andrade ( futebol se joga no estádio, na rua, no morro, na alma ...) pude entender melhor o fascínio que esse desporto exerce, consciente ou inconscientemente, sobre crianças e adultos: tem a ver com o desejo de levar o corpo aos seus limites, de, ícaros sem asas, nos libertarmos da «triste lei da gravidade», de fazermos algo em grupo- tão visivelmente infantil, como correr para uma baliza-contrariando a pesada solidão das existências- brincando.
Ouço carros buzinando: Portugal ganhou?!
Desde que li o poema de C.Drummond de Andrade ( futebol se joga no estádio, na rua, no morro, na alma ...) pude entender melhor o fascínio que esse desporto exerce, consciente ou inconscientemente, sobre crianças e adultos: tem a ver com o desejo de levar o corpo aos seus limites, de, ícaros sem asas, nos libertarmos da «triste lei da gravidade», de fazermos algo em grupo- tão visivelmente infantil, como correr para uma baliza-contrariando a pesada solidão das existências- brincando.
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