quinta-feira, 9 de julho de 2015

«Trésor de la poésie chinoise»















 O amor que nela habitava, retirou-se por inteiro.
 Bebemos juntos pela última vez,
 e o último sorriso, ela não pode sequer forçá-lo a florir.
 Mas no castiçal as velas de cera
 chorarão até ser dia as lágrimas que não chorais.


Tou Mou, China (803-852)
(traduzi eu- do francês)

Sem comentários: