Ponto assente: vamos morrer. A questão é quando e como. Na verdade, o como não chega a ser questão. Podemos morrer de morte súbita, de morte lenta, de acidente, assassinados, podemos pôr termo à vida. Que importa? A questão essencial é quando vamos morrer. Se esta dúvida nunca atormentou o leitor, ponha os olhos em Adalberto Pirralha. Morreria para saber quando seria o seu momento fatal.
(excerto de Call Center)
Henrique Manuel Bento Fialho, 1974
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