segunda-feira, 10 de março de 2014

«Pássaros na garganta»- excertos

 «No céu da minha garganta, eu tenho a cantar, pássaros que quando cantam, não posso conter, solto o que se levanta do meu ser e voa ao sol no voo enquanto sou...»
...«ânsia de que a vida seja mais cheia de vida pelas alamedas, pelas avenidas, em aroma cor e som...»
...« mas quando num grito, raro, se apossa de mim o espírito desses pássaros que não tem fim, espalho-o pelo espaço que não há com amor e com arte, garganta e ar...»   Tetê Espíndola


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