«… de passagem»
Quero ir como vim, silencioso e sem afoitos.
Como a lua
desvirginando o dia e anunciando o
anoitecer.
Lentamente e
sem barulho.
Aliás, nada há de
novo nesta transmigração que
finda
para merecer o barulho
que não fiz.
Spargo, Cabo Verde (1957)
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