éramos muitos a recusar muitas coisas:
eram muitos «os preconceitos
as coisas supérfluas» diziam
e muitos repetiam de
fora para dentro
e da boca para fora…
pouco depois
- erro de cálculo
sabemos-
éramos cada vez menos
depois ainda
passou
o tempo
volveu -se outro
mudou
tudo assentou -a
poeira também-
nas hostes quase ninguém…
hoje refino com prazer minha
praxis démodée
de criança que ao amor obedece
de jovem que em ideal desalinhado cresce
hoje soma- adulta em
autismo sou
e balanceando sem
tormento estou
hoje só como se vê
- «vem da praxis démodée»
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