«… Quem se verga à servidão fá-lo porque, como o elefante de Kipling, esqueceu a sua própria força. Quando se lembrar dela e se dispuser a assestar uma bela trombada no primeiro que se atreva a picá-lo, talvez haja paz no jardim zoológico».
Claudio Magris, Danúbio,
Publicações D. Quixote, Lisboa, 1992 (p 211)
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