Não me temo de
Castela
donde inda guerra não soa;
mas temo-me de Lisboa,
que, ao cheiro desta canela,
o Reino nos despovoa
donde inda guerra não soa;
mas temo-me de Lisboa,
que, ao cheiro desta canela,
o Reino nos despovoa
Sá de Miranda
Garcia de Orta
descreve a caneleira como uma árvore do tamanho da oliveira possuindo “duas
cortezas” como os sobreiros e o leitor teria de visualizar à sua maneira dado
que ainda não havia desenhos ou gravuras fidedignas.
Meu pratinho de
arroz doce
polvilhado de canela;
Era bom mas acabou-se
desde que a vida me trouxe
outros cuidados com ela.
polvilhado de canela;
Era bom mas acabou-se
desde que a vida me trouxe
outros cuidados com ela.
António Gedeão
Escorre o gengibre e
o mel
Sedas porcelanas
Pimenta e canela
Recebendo ofertas
De músicas suaves
Em nossas orelhas (...)
Fausto
Sem comentários:
Enviar um comentário