segunda-feira, 14 de abril de 2014

Terminus da «puta da vida»...















Espaço em branco

    Ah, o espanto contido no imenso vazio de uma morte silenciosa!

 Irreversível  o não ver, não ouvir nunca mais palavras novas...








 «Ninguém nasce ou morre à hora da sesta,
só a memória vigia os trilhos por onde um dia a morte virá como um vagabundo sequioso,
enquanto puxamos o balde cabisbaixos e a corda nos sulca as mãos envelhecidas.»


Jorge Fallorca, Longe do Mundo, Frenesi, Lisboa 2004
















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