Lágrimas da Natureza
Nuvens de pardais esvoaçando no céu
António Dacosta |
apresentam-se,
aberta a janela.
O vento sopra, o meu nariz congela;
Poucos escapes num fraco escarcéu.
Ah, então o sol começa a descer
Vermelho- dourado, como deve ser.
Olho a rua lá em baixo…que vejo eu?
Que aí passa um conhecido meu
Logo o coração me começa a pesar
Bastavam-me pássaros a esvoaçar;
E, se o céu me puser a contemplar,
A alma, que bom, vai doer também.
Natureza à noite, cidade tranquila
Alma torturada, lágrimas que correm
Tudo me esgota…e bem!
O vento sopra, o meu nariz congela;
Poucos escapes num fraco escarcéu.
Ah, então o sol começa a descer
Vermelho- dourado, como deve ser.
Olho a rua lá em baixo…que vejo eu?
Que aí passa um conhecido meu
Logo o coração me começa a pesar
Bastavam-me pássaros a esvoaçar;
E, se o céu me puser a contemplar,
A alma, que bom, vai doer também.
Natureza à noite, cidade tranquila
Alma torturada, lágrimas que correm
Tudo me esgota…e bem!
Continuo a lamentar-me, porém…
Aaaaahhh!
Nina Hagen
(a tradução é minha: ousadias!...)
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