Julião Sarmento, excerto
Relâmpagos
Como turbinas
Semelhantes a nervos
Ou como mãos
Terrível a
Sua velocidade
À medida que escrevem
No céu
Em tempo mínimo
Diagramas eléctricos
à meia-noite.
A sua beleza
Não tem fim
Arrepio que nos
percorre o corpo.
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